Se sofri no Amor?
Sim. Umas quantas vezes.
Uma ou outra profundamente?
Sim. Uma vez.
Se me lembro da dor?
Não.
Recordo a desilusão, a angústia, a melancolia do coração desfeito e ferido. Consigo até mesmo recordar as imagens dos dias de pleno abismo e até mesmo as lágrimas e a tristeza que parecia infinita. Mas, tudo parece tão distante, tão inócuo e tudo é tão destituído de sentir.
Se já tinha sido feliz no amor?
Sim. Claro que sim!
Duas semanas, quatro meses, nunca um ano.
Sim, já fui muito feliz.
Recordo o contentamento, o sentimento de alegria, os momentos de felicidade, a vontade de chegar … e também a vontade de acabar, de partir pouco depois de ter chegado a nenhum lado.
Contigo não sei muito bem onde cheguei.
Só sei que daqui não quero partir. Sem que venhas comigo, sem que vá contigo seja lá para onde for. Quero. Quero ir para qualquer lugar de qualquer maneira… contigo.
É recíproco. Tornando a felicidade ainda mais infinita, porque é feito do teu tempo e do meu sem fim.
Se já tinha chegado a este sentir, a esta tela pintada a quatro mãos, a este poema escrito a dois corações, a este Tango?
Não. Não, enquanto acordada.
Assim, só mesmo quando sonhava contigo, quando ainda não sabia o teu nome.
Doce melodia e satisfação ao constatar
- Agora que te vivo -
Quão pobres eram os meus sonhos!
Sim. Umas quantas vezes.
Uma ou outra profundamente?
Sim. Uma vez.
Se me lembro da dor?
Não.
Recordo a desilusão, a angústia, a melancolia do coração desfeito e ferido. Consigo até mesmo recordar as imagens dos dias de pleno abismo e até mesmo as lágrimas e a tristeza que parecia infinita. Mas, tudo parece tão distante, tão inócuo e tudo é tão destituído de sentir.
Se já tinha sido feliz no amor?
Sim. Claro que sim!
Duas semanas, quatro meses, nunca um ano.
Sim, já fui muito feliz.
Recordo o contentamento, o sentimento de alegria, os momentos de felicidade, a vontade de chegar … e também a vontade de acabar, de partir pouco depois de ter chegado a nenhum lado.
Contigo não sei muito bem onde cheguei.
Só sei que daqui não quero partir. Sem que venhas comigo, sem que vá contigo seja lá para onde for. Quero. Quero ir para qualquer lugar de qualquer maneira… contigo.
É recíproco. Tornando a felicidade ainda mais infinita, porque é feito do teu tempo e do meu sem fim.
Se já tinha chegado a este sentir, a esta tela pintada a quatro mãos, a este poema escrito a dois corações, a este Tango?
Não. Não, enquanto acordada.
Assim, só mesmo quando sonhava contigo, quando ainda não sabia o teu nome.
Doce melodia e satisfação ao constatar
- Agora que te vivo -
Quão pobres eram os meus sonhos!
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