O par perde-se numa admiração de amor, amizade e intimidade."
O Banquete
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Vein about love
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A eternidade é uma coisa curiosa.
Falamos, cantamos, esculpimos, escrevemos, pintamos… sei lá, expressamos das mais diversas formas esse intangível algo. A eternidade não é só a infinidade do tempo, ela abraça em si tantas emoções e desejos, que é só uma questão de escolher, de personalizar o que queremos expressar.
Intensidade e entrega. São as minhas escolhas.
Claro que antigamente a eternidade era-me apenas uma coisa: Until de end of time… together, fosse lá o tempo que fosse. Hoje? Hoje, não digo tanto.
Não creio que exista um amor para toda a eternidade. Para já sendo a eternidade tão longa não haverá espaço para mais do que apenas um amor? Segundo, um amor pode, ou não, perdurar em nós para além da presença física do objecto desse amor? Por último - e sejamos praticas - existirá de facto uma eternidade consciente e ou até mesmo emocional?
A eternidade é essencial. Sobretudo para quem ama.
De tão intenso que é o amor, sentimos que não há tempo suficiente para o viver, ou que o nosso sentimento é tão forte, verdadeiro e duradouro como a própria eternidade, ou ainda, o amor que se sente é tão intenso que precisamos da eternidade para o consagrar.
Sobre a eternidade?
A eternidade pode viver-se num minuto. Que importa todas as horas do universo se não vivemos o máximo que nos é dado para saborear, crescer, desfrutar e acarinhar esse amor? A eternidade é intensidade, é entrega. È o aqui e o agora e acreditar e viver mediante que só isso importa. Nada mais. A relação pode acabar, as pessoas podem afastar-se, mas, a eternidade fica.
Para sempre!
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