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25 setembro 2009

... soul mate ...



"O homem está sempre à procura da sua outra metade. Antigo é o desejo um do outro que está implantado em nós, de se reunir à sua natureza original, fazer um de dois e curar a pertubação do homem...

O par perde-se numa admiração de amor, amizade e intimidade."

Platão
O Banquete

20 maio 2008

... lie ...





Todo o amor é exigente.
Quer ser único, o único no momento.
O amor é Imperioso. Quer ser único em tudo e em todos os momentos.
O amor, para se sentir verdadeiro pede que seja o melhor, o maior entre todos os amores:
todos os que lhe precederam foram apenas um, dois (no máximo) sentimentos. Nenhum foi melhor que o seu e não haverá outro maior que lhe suceda.

O amor é vaidoso.
Quem não se lembra de o ver vangloriar-se nesta ou naquela casa, nas montras dos cafés, nos jardins, nos bares, por essas praias…
O amor, de tão intenso que se sente implode no peito que o carrega e grita silêncios agudos para quem não quer saber ou pode ouvir.

O amor é uma mentira eterna
E a sua verdade – acredito eu – apenas momentânea.

19 maio 2008

... so true ...


Love means to commit oneself without guarantee, to give oneself completely in the hope that our love will produce love in the loved person. Love is an act of faith, and whoever is of little faith is also of little love.
Erich Fromm- Psicanalista Alemão

16 maio 2008

... eternity ...



A eternidade é uma coisa curiosa.
Falamos, cantamos, esculpimos, escrevemos, pintamos… sei lá, expressamos das mais diversas formas esse intangível algo. A eternidade não é só a infinidade do tempo, ela abraça em si tantas emoções e desejos, que é só uma questão de escolher, de personalizar o que queremos expressar.

Intensidade e entrega. São as minhas escolhas.
Claro que antigamente a eternidade era-me apenas uma coisa: Until de end of time… together, fosse lá o tempo que fosse. Hoje? Hoje, não digo tanto.
Não creio que exista um amor para toda a eternidade. Para já sendo a eternidade tão longa não haverá espaço para mais do que apenas um amor? Segundo, um amor pode, ou não, perdurar em nós para além da presença física do objecto desse amor? Por último - e sejamos praticas - existirá de facto uma eternidade consciente e ou até mesmo emocional?

A eternidade é essencial. Sobretudo para quem ama.
De tão intenso que é o amor, sentimos que não há tempo suficiente para o viver, ou que o nosso sentimento é tão forte, verdadeiro e duradouro como a própria eternidade, ou ainda, o amor que se sente é tão intenso que precisamos da eternidade para o consagrar.

Sobre a eternidade?
A eternidade pode viver-se num minuto. Que importa todas as horas do universo se não vivemos o máximo que nos é dado para saborear, crescer, desfrutar e acarinhar esse amor? A eternidade é intensidade, é entrega. È o aqui e o agora e acreditar e viver mediante que só isso importa. Nada mais. A relação pode acabar, as pessoas podem afastar-se, mas, a eternidade fica.

Para sempre!

20 fevereiro 2008

... interdependence ...







Love is not just an emotion people feel toward other people, but also a complex tying together
of the emotions that two or a few more people have;
it is a special form of emotional interdependence.

Baier (1991)

21 janeiro 2008

... the game of Love ...



O amor é um jogo, certo é que para ganhar ou perder há que o querer jogar.
Não digo que não queira jogar. Quero, mas a verdade é de que não tenho pressa.
Ontem deparei-me com a realidade de que pela primeira vez estou sem pressas, sem ansiedades em encontrar ou conhecer a próxima jogadora para um duelo de amor. Duas, trés, quatro possíveis jogadoras já se apresentaram, mas continuo à espera da pessoa que tenha mais condições para um jogo de longa duração.

Aprendi muito e cresci mais ainda. Gosto de sentir que já não sou aquela pessoa que se apaixona pelo amor, que já não vai atrás desta ou daquela palavra, que dá, mas que também quer receber.
Sinto-me feliz assim, comigo e em mim. Ciente do que sou e do que quero.

Com certeza que a vida em uno não é o ideal, nem tão pouco o que anseio.
Mas há tempo e mesmo que me falte hoje o tempo, a vida, houve momentos em que fui verdadeiramente feliz em amor. E não só.

16 janeiro 2008

... tears ...


O amor não é um destino para a felicidade. È um meio para nos sentirmos… mais completos. Num conjunto de outros meios.

Por vezes o amor é tóxico, corrosivo.
Olhamos para uma pessoa, conseguimos identificar todas as coisas menos boas, o quanto somos capazes de lidar com as diferenças e particularidades e apesar de tudo isto, mesmo com tudo isto… o amor persiste. Mas o amor não sustenta tudo, o amor não é um destino onde tudo se resolve.

Lembro-me da tatuagem. Um desenho pessoalmente adaptado, o meu sentir e compreensão do amor. Um coração vermelho com umas asas esticadas, sendo que o coração está enrolado em arame farpado. Nenhuma liberdade vem sem dor, sem lágrimas.