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14 janeiro 2008

... trap ...



Já não vou nessas palavras.
Essas que falam de eternidade e de para sempre e outras do género.
Não é que não esteja pronta para amar, mas ainda não estou pronta para sofrer ou perder e por muito que me digam o contrário, de momento, é assim mesmo que o sinto: O amor pode ser uma armadilha.

Ouço-te falar de como há que acreditar, não desistir, não esconder-me numa janela qualquer do castelo. Ouço-te falar e parece-me um grande discurso de bla bla blás.
A culpa não é do Amor.
A emoção, o sentimento é o que é. Uma das melhores que podemos sentir.
A culpa não é de ninguém ou de algo. Circunstâncias de uma vida.

06 janeiro 2008

... courage ...



Claro que acredito.
Não estaria aqui se não acreditasse.
Não estaria a sair do meu lugar seguro, da minha torre se não acreditasse que é possível.
Talvez acredite de uma forma diferente. Mais cautelosa, mais ponderada.

Existem vários tipos de amor. Nem todos eles nos amam como queremos ser amadas, mas mesmo assim, não deixam de ser amor.
O problema surge quando nos deixamos levar no prazer momentâneo e fechamos os sentidos ao que nos grita: Pára. Pára enquanto sais desta relação só com uns arranhões.

Sei que também magoei algumas pessoas. Por vezes… não fui nenhum anjo, mas na verdade porém, também nunca fui uma sacana. E se porventura magoei mais do que pense alguma vez ter magoado, que o digam e tentarei aplacar a dor.

Não sei se passou tempo de mais. Passou o tempo que tinha que passar. Assim o sinto. Passaram exactamente 8 meses. Tenho amigas que demoraram 3,5 e 7 anos a ultrapassar uma relação. Eu pensava que era por falta de vontade própria, comigo, as coisas tendiam a ser diferentes. Semanas e às vezes até mesmo dias, era o suficiente para … seguir em frente. Mas agora entendo a questão dos 3 e dos 5… e 7 anos. Entendo mas acho um desperdício de tempo na vida de uma pessoa. A nossa vida é curta de mais para deambularmos no passado ou em emoções sem futuro.

Numa determinada altura, entra-se na zona de conforto, de segurança e torna-se muito mais apelativo continuar nessa cobardia sublinear do que abrir-nos de novo para o exterior, para o tumulto das emoções nas relações humanas.

Até mesmo a coragem precisa de uma razão e acreditar é a sua.

04 janeiro 2008

... to believe or not believe ...



Antigamente acreditava e defendia – quase cegamente – o amor. Agora é diferente.
O que eu entendia e percebia ser o amor, mas acima de tudo, como eu o sentia, já não faz mais sentido. Havia muita coisa que eu desconhecia, factores e condicionantes que numa equação ingénua, deitaram por terra a veemência de outrora.

Tudo isto é novo para mim. Após meses de casulo sei que estou diferente, mas quão diferente não sei. Ainda não tive tempo para perceber tudo o que aconteceu durante a metamorfose.
Já me olhei ao espelho mas a imagem ainda está desassociada do ser.

Já não sinto mágoa ou raiva, nem lamento ou arrependimento.
Senti emoções extremas, fui feliz, infeliz e já fui ... vazio.
Não lamento ter passado pelo que passei, mas lamento que tivesse que sofrer tanto para crescer. Estaria eu assim tão errada, seria assim tão ingénua e agora, passada a maré baixa, continuarei a ter coragem para acreditar?