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19 setembro 2009

... bubbles ...




Desta vez é grande o desafio.
Desta vez parece-me quase impossível o poder usar – a que tem sido sempre – a minha arte de expressão para transpor para o mundo o que sinto.
Não é que não encontre palavras. Encontro-as, mas nenhuma delas, nenhuma forma gramatical ou conjugação de frases consegue comportar todo este sentir, emoção e certezas.
Nenhuma ou nada consegue conferir o cunho do que me percorre o coração, o corpo e a alma do que por ti sinto, do que me fazes quando contigo estou ou não estou, do que todo o teu amor me provoca ou me deixa.

Permite-me, minha amada, sempre sonhada e agora concretizada, que compare o que sinto a bolas de sabão: livres e soltas, leves e cheias de ar com infindáveis possibilidades em produção constante.
Permite-me, minha Deusa, suprema entre todas e agora encontrada, que compare este nós a um peixe: livre de nadar em todos os oceanos, mas que não existe sem água, que navega na intensidade da profundidade sem medos ou incertezas, apenas com o instinto de que é somente na vasta água que pode cumprir a sua essência.
Estes, são o que são, enquanto o podem ser.
Ambas sabemos que o nosso amor é algo semelhante. Mas como exteriorizar o que e como ele nos faz sentir?

A verdade minha mulher, minha doce e sexy, carnal, emotiva, bela, poderosa, espirituosa, independente, carinhosa, paciente, sexual, respeitadora, carinhosa, paciente, sexual, intuitiva, forte e inteligente mulher, a verdade é de que:
Tu és o sangue do meu intelecto, o ar da minha evolução, a carne do meu desejo, a terra do meu conforto, o ventre da minha família, a água da minha calma…
Tu és o tudo que encaixa.
Tu és o tudo à minha medida…
Perfeito.

1 making sense:

pixel disse...

virar as palavras do avesso vezes sem conta e senti-las o tapete das nossas memórias ajuda a escrevinhar e a sedimentar a forma de dizer.

Gostei muito do nome do Blog de tão verdadeiro. :)