Repetem-me: “morrer não custa, o que custa é viver”.
Mas custa mais ainda saber viver. Com o que recebemos, com o que encontramos e mais importantemente com o que não temos ou encontramos.
Saber aproveitar cada dia, especialmente saber ter a serenidade para viver um dia de cada vez ou para no final de cada dia saber aceitar o seu desfecho.
Claro que nos é permitido sonhar. Na minha opinião, é essencial sonhar, desejar sonhos tangíveis enquanto acordada. Mas que os mesmos não nos afastem da realidade diária.
E sonho. Claro que sim. Sonho sobretudo com o ser feliz e sei que essa felicidade passa pela presença de uma amada. Mas não ando pelas esquinas do mundo à procura dela.
Até porque provavelmente já a encontrei ou talvez ela ainda não se tenha encontrado e o seu percurso se mantenha distante do meu. Até um dia.
Vou vivendo o melhor que sei e vivo feliz.
Até que o amor me mate de novo, ou talvez não!
1 making sense:
Tudo sempre tão bonito por aqui...
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