CLICK HERE FOR THOUSANDS OF FREE BLOGGER TEMPLATES »

06 janeiro 2008

... courage ...



Claro que acredito.
Não estaria aqui se não acreditasse.
Não estaria a sair do meu lugar seguro, da minha torre se não acreditasse que é possível.
Talvez acredite de uma forma diferente. Mais cautelosa, mais ponderada.

Existem vários tipos de amor. Nem todos eles nos amam como queremos ser amadas, mas mesmo assim, não deixam de ser amor.
O problema surge quando nos deixamos levar no prazer momentâneo e fechamos os sentidos ao que nos grita: Pára. Pára enquanto sais desta relação só com uns arranhões.

Sei que também magoei algumas pessoas. Por vezes… não fui nenhum anjo, mas na verdade porém, também nunca fui uma sacana. E se porventura magoei mais do que pense alguma vez ter magoado, que o digam e tentarei aplacar a dor.

Não sei se passou tempo de mais. Passou o tempo que tinha que passar. Assim o sinto. Passaram exactamente 8 meses. Tenho amigas que demoraram 3,5 e 7 anos a ultrapassar uma relação. Eu pensava que era por falta de vontade própria, comigo, as coisas tendiam a ser diferentes. Semanas e às vezes até mesmo dias, era o suficiente para … seguir em frente. Mas agora entendo a questão dos 3 e dos 5… e 7 anos. Entendo mas acho um desperdício de tempo na vida de uma pessoa. A nossa vida é curta de mais para deambularmos no passado ou em emoções sem futuro.

Numa determinada altura, entra-se na zona de conforto, de segurança e torna-se muito mais apelativo continuar nessa cobardia sublinear do que abrir-nos de novo para o exterior, para o tumulto das emoções nas relações humanas.

Até mesmo a coragem precisa de uma razão e acreditar é a sua.

1 making sense:

sunnyg disse...

É possível deixar de acreditar?