Ajuda-me esta catarse.
Esta expressão do meu sentir, enquanto dispo peça a peça o passado, enquanto reconstruo a meu ser com as cinzas de cada recordação, de cada decisão e de cada emoção que vou fechando em mim. Arrumando. Dentro de uma qualquer gaveta do meu coração. Ali. Como parte daquela bagagem, que é permitida ser carregada de relação em relação.
Sinto-me no degelo.
Vibrantemente no degelo.
Há medida que a gaveta vai ficando cada vez mais cheia, há a percepção da mudança, mas não é uma sensação tipo… Fénix renascida, em que o renascimento é um processo rápido. Trata-se de algo como um degelo.
Depois do vazio do nevoeiro, da solidão do frio e do silêncio dos dias escuros sente-se este lento despertar de algo mais quente. Uma nova vida, um renascer. Há essa capacidade. E vontade.
As portas já tinham sido abertas e deixam entrar raios de densidades diferentes, os quais vão dando segurança e força ao ser. Um ser melhor.
Não se evolve com o sofrimento. Não é por se sofrer que nos tornamos mais fortes, não é assim, só simples facto de sofrer. Se assim fosse, começávamos a ferir-nos a nós próprias e depois alguém nos dava uma t-shirt “I´ve suffer therefore I´ve grown”. Não.
Aprendemos quando conseguimos tirar partido das coisas boas, o que de bom aprendemos com esse amor passado, as novas vivências, novos horizontes. Avaliar também as nossas acções de então, observar onde cada uma nos trouxe… e aprender o que não queremos na nossa vida e o que queremos, o que suportamos e o que não suportamos e acima de tudo quais deverão ser os nossos limites. Conhecer as nossas fraquezas e resolvê-las.
É um degelo e é vibrante sentir que todo o encaixe de cada momento do processo de renascimento está… espantosamente certo.
Esta expressão do meu sentir, enquanto dispo peça a peça o passado, enquanto reconstruo a meu ser com as cinzas de cada recordação, de cada decisão e de cada emoção que vou fechando em mim. Arrumando. Dentro de uma qualquer gaveta do meu coração. Ali. Como parte daquela bagagem, que é permitida ser carregada de relação em relação.
Sinto-me no degelo.
Vibrantemente no degelo.
Há medida que a gaveta vai ficando cada vez mais cheia, há a percepção da mudança, mas não é uma sensação tipo… Fénix renascida, em que o renascimento é um processo rápido. Trata-se de algo como um degelo.
Depois do vazio do nevoeiro, da solidão do frio e do silêncio dos dias escuros sente-se este lento despertar de algo mais quente. Uma nova vida, um renascer. Há essa capacidade. E vontade.
As portas já tinham sido abertas e deixam entrar raios de densidades diferentes, os quais vão dando segurança e força ao ser. Um ser melhor.
Não se evolve com o sofrimento. Não é por se sofrer que nos tornamos mais fortes, não é assim, só simples facto de sofrer. Se assim fosse, começávamos a ferir-nos a nós próprias e depois alguém nos dava uma t-shirt “I´ve suffer therefore I´ve grown”. Não.
Aprendemos quando conseguimos tirar partido das coisas boas, o que de bom aprendemos com esse amor passado, as novas vivências, novos horizontes. Avaliar também as nossas acções de então, observar onde cada uma nos trouxe… e aprender o que não queremos na nossa vida e o que queremos, o que suportamos e o que não suportamos e acima de tudo quais deverão ser os nossos limites. Conhecer as nossas fraquezas e resolvê-las.
É um degelo e é vibrante sentir que todo o encaixe de cada momento do processo de renascimento está… espantosamente certo.
2 making sense:
A vida é uma aprendizagem e uma metamorfose, pois vamo-nos transformando ao longo do seu correr...Uns tornam-se mais fortes, outros mais maduros, outros nem por isso, mas qualquer das versões, significa uma mudança...As pedras no caminho, essas são para serem recolhidas, e um dia mais tarde poderes construir o teu próprio castelo..
Um abraço
Ao longo da nossa vida vamos nos transmutando, e existem sempre obstáculos a serem ultrapassados.
Beijos e boa semana
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