I'm just the pieces of the man I used to be
Too many bitter tears are raining down on me
I'm far away from home
And I've been facing this alone for much too long
For much too long
I feel like no one ever told the truth to me
About growing up and what a struggle it would be
In my tangled state of mind
I've been looking back to find where I went wrong
Too much love will kill you
If you can't make up your mind
Torn between the lover and the love you leave behind
You're headed for disaster 'cos you never read the signs
Too much love will kill you - everytime
I'm just the shadow of the man I used to be
And it seems like there's no way out of this for me
I used to bring you sunshine
Now all I ever do is bring you down
How would it be if you were standing in my shoes
Can't you see that it's impossible to choose
No there's no making sense of it
Every way I go I have to lose
Too much love will kill you
Just as sure as none at all
It'll drain the power that's in you
Make you plead and scream and crawl
And the pain will make you crazy
You're the victim of your crime
Too much love will kill you - everytime
Yeah, too much love will kill you
It'll make your life a lie
Yes, too much love will kill you
And you won't understand why
You'd give your life you'd sell your soul
But here it comes again
Too much love will kill you
In the end.....In the end
29 maio 2008
... true ...
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Vein songs
20 maio 2008
... lie ...
Todo o amor é exigente.
Quer ser único, o único no momento.
O amor é Imperioso. Quer ser único em tudo e em todos os momentos.
O amor, para se sentir verdadeiro pede que seja o melhor, o maior entre todos os amores:
todos os que lhe precederam foram apenas um, dois (no máximo) sentimentos. Nenhum foi melhor que o seu e não haverá outro maior que lhe suceda.
O amor é vaidoso.
Quem não se lembra de o ver vangloriar-se nesta ou naquela casa, nas montras dos cafés, nos jardins, nos bares, por essas praias…
O amor, de tão intenso que se sente implode no peito que o carrega e grita silêncios agudos para quem não quer saber ou pode ouvir.
O amor é uma mentira eterna
E a sua verdade – acredito eu – apenas momentânea.
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Vein about love
19 maio 2008
... so true ...
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Vein about love
16 maio 2008
... eternity ...
A eternidade é uma coisa curiosa.
Falamos, cantamos, esculpimos, escrevemos, pintamos… sei lá, expressamos das mais diversas formas esse intangível algo. A eternidade não é só a infinidade do tempo, ela abraça em si tantas emoções e desejos, que é só uma questão de escolher, de personalizar o que queremos expressar.
Intensidade e entrega. São as minhas escolhas.
Claro que antigamente a eternidade era-me apenas uma coisa: Until de end of time… together, fosse lá o tempo que fosse. Hoje? Hoje, não digo tanto.
Não creio que exista um amor para toda a eternidade. Para já sendo a eternidade tão longa não haverá espaço para mais do que apenas um amor? Segundo, um amor pode, ou não, perdurar em nós para além da presença física do objecto desse amor? Por último - e sejamos praticas - existirá de facto uma eternidade consciente e ou até mesmo emocional?
A eternidade é essencial. Sobretudo para quem ama.
De tão intenso que é o amor, sentimos que não há tempo suficiente para o viver, ou que o nosso sentimento é tão forte, verdadeiro e duradouro como a própria eternidade, ou ainda, o amor que se sente é tão intenso que precisamos da eternidade para o consagrar.
Sobre a eternidade?
A eternidade pode viver-se num minuto. Que importa todas as horas do universo se não vivemos o máximo que nos é dado para saborear, crescer, desfrutar e acarinhar esse amor? A eternidade é intensidade, é entrega. È o aqui e o agora e acreditar e viver mediante que só isso importa. Nada mais. A relação pode acabar, as pessoas podem afastar-se, mas, a eternidade fica.
Para sempre!
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Vein about love
... deja vu all over again ...
Contudo não poderia deixar de achar curiosa a expressão do Tarolôgo: “è um Deja Vu. Deve de ter sido isso que você pensou.” E foi de facto.
Claro que me ri na consulta. Mas é óbvio que sim. Um lado a dizer-me que não e o outro a dizer que vai ser praticamente impossível de resistir. E pergunto-me o que vai ela fazer. Sim, porque desta vez vou ficar quieta. Muito quieta... quietinha ...Aqui assim, sossegadinha.
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Vein moments in time
15 maio 2008
... uninvited ...
Like anyone would be
I am flattered by your fascination with me
Like any hot blooded woman
I have simply wanted an object to crave
But you're not allowed
You're uninvited
An unfortunate slight
Must be strangely exciting
To watch the stoic squirm
Must be somewhat heartening
To watch shepard meet shepard
But you're not allowed
You're uninvited
An unfortunate slight
Like any uncharted territory
I must seem greatly intriguing
You speak of my love like
You have experienced like mine before
But this is not allowed
You're uninvited
An unfortunate slight
I don't think you unworthy
I need a moment to deliberate
and this was the first song I heard on the radio after the coffee.
Must be a sign. Surely
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Vein songs
... no, no, no ...
It was a coffee. Just like any other coffee at least that was what it felt like. At that time.
It was only when she left the coffee house that she realised that maybe things would lead to something more. The hour she spent with her friend laughing and remembering the old times form the teen years, discussing their new lives and how amazing was the fact that years down the line, there they were, exchanging experiences. It was only one hour but the fact that that hour lingered for the rest of the afternoon and night left her with this uneasy feeling.
It was mutual.
For both of them the hour spent over the coffee had made an impact on each of them, the intensity of text message exchanged after proved it so.
With canny precaution she didn’t dare herself to free the emotions. Sure her new - old -friend was very attractive, intelligent, wit and a fun lovely girl, but one cannot pass untouched by the love failures of the past.
- I had seen this movie before. In fact, the last movie I was in it was exactly (ok almost exactly) like this situation.
- But can’t you allow yourself to see a bit further? – Her best friend asked.
- No, no, no way.
- Way!!
- No. I mean it, no way. I am feed up of being the “transition girl” in my love affairs. The last relationship started too much alike this situation, thus, what would be of my self-love if I engaged again in a no win situation?
- How do you know that? Obviously she’s interested in you.
- Yeah, sure she is. I am this entire fantastic luxury pack girl why wouldn’t she be? The point is: am I interested in her? I would like to but no, again, no thanks. There is always a moment where you can choose to draw the line, when it is safe and that moment is now. Not tomorrow, not in 3 weeks time… Now.
Shame - she thought – nevertheless she was sure that it was the right thing to do.
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Vein tales of the heart
14 maio 2008
.. unlock ...
Qualquer relação é como uma porta fechada. Mediante o aspecto exterior somos impelidas a imaginar o que está por detrás, mas tudo o que temos pela frente é pura descoberta.
Gosto desta ideia de que talvez, apenas talvez, tenhas chegado.
Seguro-me ao sentimento da tranquilidade para não me enganar, para não ver o que não há para sentir. Para não te atropelar.
Enquanto isso, e por agora, alinho contigo neste tímido jogo de sedução.
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Vein living
12 maio 2008
... overcome ...
"The most authentic thing about us is our capacity to create, to overcome, to endure, to transform, to love and to be greater than our suffering."
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Vein books
05 maio 2008
... path ...
Poderia escrever mil linhas sobre o espaço que tenho para ti guardado.
Não é falta que me fazes. Não preciso de ti para respirar, ou viver.
Vou passando bem, obrigada.
Não é necessidade de ti. É vontade, é desejo, é querer.
Partilhar o que tenho de bom, corrigir o que há de mau, crescer à beira do teu olhar, dos teus braços. Iluminada pelo teu sorriso.
A vida corre-me de feição. Preenchida mas não completa, culpa desta forma de ser que só é plena quando dá, quando acarinha, quando ama intensamente. Sim, intensamente, porque as meias-medidas são monótonas, sem sabor ou intensidade.
Está difícil encontrar-te.
Sei que estás prestes a chegar, cada dia do meu caminho leva-me mais próximo do teu. Quase que consigo deslumbrar o teu percurso. Vamos as duas em direcção ao mar, a uma orla marítima que nos é nova. Algo nos chama, a mim e a ti. Em uníssono.
Algo nos leva por aqui e não por ali. Algo que nos faz perdoar o passado, desfrutar do presente e claro, claro sonhar com o futuro.
A minha mão espera-te.
Mas isso tu sabes.
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Vein remiel