Faço-me mulher e encontro-te no escuro da noite, que envolve a esquina, onde o teu olhar me espera. São profundos os olhos – os teus – que me absorvem para o interior da tua alma, para a essência do teu desejo; que me cativam para a grandeza do teu coração, para o vicio da tua pele.
Vão dizer quão típico.
Vão banalizar e esperar a semana (próxima) em que nada mais fará sentido.
Reprimo-me. Não vou nem tentar explicar ou provar por Lua mais Lua, de vida em vida, o quanto já eras minha e eu tua. O há quanto tempo já havia este nós para além do teu nome e do meu.
O tempo falará por nós.
E a Magia também.
10 setembro 2009
... new and old ....
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