Quando falo de amor, posso dizer que falo de coração cheio. Poderia morrer daqui a pouco sentindo que amei e fui amada.
Não importa quanto tempo durou, na certeza porém, foi intenso. Não importa se mais tarde veio a sensação de ilusão e as incongruências da pessoa, mas enquanto aconteceu - cada um dos amores - foi real, foi verdadeiro, foi sentido. Existiu e viveu-se cada um como se fosse o primeiro, como se tivesse sido o único. Porque no amor, como em tudo, o que importa é o momento e a vontade também.
Quando chegares, deixa-me calar-te a boca com os meus lábios quando falares em eternidade e em para sempre. Aceita que abrace os teus sonhos, mesmo que não venhamos a realiza-los juntas. Porque no amor, como em tudo, o desejo também vive num momento.
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