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06 fevereiro 2008

... make no mistake ...


Não é que não queira apaixonar-me de novo. Porque quero. Não é que não queira amar novamente. Porque sei que voltarei a faze-lo. Mas já não sinto urgência. Não o sinto nem em relação a conhecer pessoas, nem em a proporcionar que tal aconteça.

Não comentam erros acerca da minha pessoa. Não sou a vossa típica apaixonada e romântica. Não mais. De tanto que tenho de bom, tenho de menos bom. E vai ficando pior. Cada vez mais independente, mais confiante do que quero e mereço. Se não o tenho ou encontro, a vida vai, agradavelmente, passando por mim.

Prepare-se quem quiser atravessar o meu caminho, conquistar o meu coração, dividir a minha atenção. Corresponderei ao seu amor com a força de um impetuoso caudal, com a intensidade de um oceano e sem sombras de dúvida com a paixão e o fervor de uma Lua de Beltane. Mas não se iludam nem me iludam, porque tal como um dia tudo começou no outro… tudo pode acabar.

1 making sense:

Anónimo disse...

Cada uma de nós tem a pessoa certa que mais tarde ou mais cedo no nosso caminho se há-de cruzar.. Falo por experiência própria. A certa é aquela que nos faz sentir melhor, aquela para quem os nossos defeitos são o que ela precisa ter por perto para melhorar-se a si própria e é viver os dias em pleno.. como se a companhia da outra e o acordar ao lado da outra fosse sempre calmo e soubesse sempre a pouco. É um estar com a outra como se estivessemos apenas connosco.. e se tentarmos ser diferentes nem que seja numa milésima de segundo a outra sente a falta daquilo que realmente somos e pelo qual nos ama.

AR