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30 janeiro 2008

... destiny ...


Olhando para trás vejo que precisava de passar pelo que passei. Talvez por olhar hoje para mim e sentir-me melhor do que era. Há coisas que são mais claras, outras que mudaram e algumas que foram podadas do meu ser.
Não é bem clara a minha posição sobre o destino. Se temos ou não o nosso destino marcado. Por momentos acredito que sim, todas as nossas acções nos levam onde, inconscientemente, temos que ir. Como se tudo se tratasse de um qualquer plano que vai revelando-se à medida que o vamos percorrendo.

Em momentos de rebeldia penso que nós fazemos o nosso destino, com as nossas escolhas, a partir dos nossos erros. Mas não estará isto também previsto?

3 making sense:

Memory disse...

Creio que o destino está préviamente marcado. Embora creia que possamos por vezes alterá-lo ligeiramente, não podemos de certeza mudá-lo na sua totalidade. As opções ou decisões, como se lhes queira chamar, fazem parte dele, e servem muitas vezes na sua maioria, para crescermos como pessoas, para evoluir a nossa alma.

É como tu dizes, um plano que se vai revelando a medida que o vamos percorrendo. Por vezes podemos gostar das etapas outras nem por isso, mas acredito que esse destino na maior parte das vezes serve para nós posamos melhorar como pessoas.

Costuma-se dizer que ''Deus'' ou lá o que é....escreve direito por linhas tortas, é nós é que temos de saber decifrar o que está por detrás dessas linhas tortas....o que significa que se fará sempre luz um dia para cada um de nós....

Um abraço

Margarida disse...

Eu acredito piamente que temos de passar pelas "coisas" que passamos para podermos evoluir como pessoas e nos tornar-mos no verdadeiro EU

Duca disse...

Não acredito que tenhamos o nosso destino traçado. Senão o que seria feito do livre arbítrio?
Sou mais a favor da lei do karma ou do retorno em que somos responsáveis pelas nossas acções e é com o retorno delas que aprendemos, crescemos e evoluímos.
Em minha opinião, somos nós que fazemos o nosso destino e, consequentemente, somos por ele responsáveis.
Também não acredito que as nossas escolhas estejam previstas pois, se assim fosse, não seriam escolhas e sim imposições.
Enfim, é um tema muito interessante e que dava para uma bela tertúlia. :)

beijo